Parábola do Fermento
Disse-lhes outra parábola: “O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até que tudo esteja fermentado”.
Para entendermos esta parábola, talvez o melhor seja interpreta-la por partes, ou seja:
“O reino dos céus é semelhante ao fermento” – Com isto podemos concluir que há uma analogia entre Deus e o fermento.
“Que uma mulher” – A referencia à mulher é bastante importante, sabemos que nesta altura a mulher tinha um papel bastante “apagado” no Mundo, mas mesmo assim há 1 referência ao seu trabalho, será apenas por ser esta actividade, uma actividade doméstica? No meu ver esta parábola transmite-nos mais que isso. A mulher é a geradora, a reprodutora, é como que a demonstradora do trabalho de Deus, ela cria, educa, protege … é quem torna possível (de certa forma) o trabalho de Deus visível.
“Toma e mistura em três medidas de farinha” – Por outro lado as três medidas de farinha, porquê três e não outro número qualquer? O número três, significa a perfeição, a criação, a solução para o dualismo. Isto é torna-se cada vez mais importante, principalmente pela citação de “farinha”, ao pensarmos em farinha e fermento automaticamente pensamos em “Pão”, o que é o pão para nós cristãos, se não Jesus Cristo, a Eucaristia, o nosso alimento enquanto cristãos?
Assim começamos a montar as peças do Puzzle, se Deus é o Fermento, então nós somos a farinha, a farinha que precisa do fermento para crescer e tornar-se pão. Nós precisamos de Deus, da fé, para crescermos e tornarmo-nos naquilo que foi Jesus.
Por sua vez a mulher, pode representar Maria mãe de Jesus, que fez aquilo que Deus lhe pediu, que fez com que o fermento se tornar-se visível através da farinha, que fez com que Jesus Cristo fosse gerado, e o criou e tornou possível a presença de um elemento vivo, visível e exemplo para nós.
Em conclusão “Até que tudo esteja fermentado” – A nossa missão enquanto Cristãos, é deixar o “fermento” actuar em nós, para que nos tornemos o Pão. É preciso construirmos uma caminhada e ajudar o próximo para que este também se torne no Pão, e que esta farinha torne possível a criação de muitos pães e cada vez mais, e mais… É importante que com a nossa Fé e a ajuda de Deus, mas também com muito trabalho (com ajuda das nossas mães, catequistas, …), nos tornemos pessoas melhores, cada vez mais próximos da pessoa de Jesus Cristo.
“O reino dos céus é semelhante ao fermento” – Com isto podemos concluir que há uma analogia entre Deus e o fermento.
“Que uma mulher” – A referencia à mulher é bastante importante, sabemos que nesta altura a mulher tinha um papel bastante “apagado” no Mundo, mas mesmo assim há 1 referência ao seu trabalho, será apenas por ser esta actividade, uma actividade doméstica? No meu ver esta parábola transmite-nos mais que isso. A mulher é a geradora, a reprodutora, é como que a demonstradora do trabalho de Deus, ela cria, educa, protege … é quem torna possível (de certa forma) o trabalho de Deus visível.
“Toma e mistura em três medidas de farinha” – Por outro lado as três medidas de farinha, porquê três e não outro número qualquer? O número três, significa a perfeição, a criação, a solução para o dualismo. Isto é torna-se cada vez mais importante, principalmente pela citação de “farinha”, ao pensarmos em farinha e fermento automaticamente pensamos em “Pão”, o que é o pão para nós cristãos, se não Jesus Cristo, a Eucaristia, o nosso alimento enquanto cristãos?
Assim começamos a montar as peças do Puzzle, se Deus é o Fermento, então nós somos a farinha, a farinha que precisa do fermento para crescer e tornar-se pão. Nós precisamos de Deus, da fé, para crescermos e tornarmo-nos naquilo que foi Jesus.
Por sua vez a mulher, pode representar Maria mãe de Jesus, que fez aquilo que Deus lhe pediu, que fez com que o fermento se tornar-se visível através da farinha, que fez com que Jesus Cristo fosse gerado, e o criou e tornou possível a presença de um elemento vivo, visível e exemplo para nós.
Em conclusão “Até que tudo esteja fermentado” – A nossa missão enquanto Cristãos, é deixar o “fermento” actuar em nós, para que nos tornemos o Pão. É preciso construirmos uma caminhada e ajudar o próximo para que este também se torne no Pão, e que esta farinha torne possível a criação de muitos pães e cada vez mais, e mais… É importante que com a nossa Fé e a ajuda de Deus, mas também com muito trabalho (com ajuda das nossas mães, catequistas, …), nos tornemos pessoas melhores, cada vez mais próximos da pessoa de Jesus Cristo.
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